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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
12/12/2017 |
Data da última atualização: |
12/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
FORNAZIER, M. J.; VOLPI, P. S.; FERRÃO, M. A. G.; VERDIN FILHO, A. C.; FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; MIGUEL, G. S.; PEREIRA, A. A.; FAZUOLI, L. C. |
Afiliação: |
Mauricio José Fornazier, Incaper; Paulo Sérgio Volpi, Incaper; Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; Abraão Carlos Verdin Filho, Incaper; Romário Gava Ferrão, Incaper; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; CBP&D?Café/Incaper; EPAMIG; IAC. |
Título: |
Broca dos ramos, Xylosandrus compactus, em cafés robusta no Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 35., 2009, Araxá. Trabalhos apresentados... Varginha, MG: Fundação PROCAFÉ, 2009. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Café conilon; Cafeicultura familiar; Espírito Santo (Estado); Xylosandrus compactus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/2917/1/BRT-brocadosramosxylosandrus-CBPC-2009.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
28/07/2015 |
Data da última atualização: |
28/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FORNAZIER, M. J.; PRATISSOLI, D.; MARTINS, D. dos S. |
Afiliação: |
Mauricio José Fornazier, Incaper; Dirceu Pratissoli, CCA/UFES; David dos Santos Martins, Incaper. |
Título: |
Principais pragas da cultura do tomateiro estaqueado na região das montanhas do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: Espírito Santo (Estado). Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca. Incaper. Tomate. Vitória, ES : Incaper, 2010. |
Páginas: |
p. 185-226 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos ecossistemas estáveis constata-se que as espécies têm existido por milhares de gerações sem que suas populações cresçam a números extremamente elevados ou que decresçam a ponto de ocorrer sua extinção. As populações de insetos, nessas condições, apresentam um comportamento de flutuação sem atingir valores extremos, fato este que se deve à existência de fatores reguladores ou controladores do tamanho da população de cada espécie, os quais são componentes primordiais da resistência do ambiente. Esses fatores podem ser de dois tipos: os independentes da densidade populacional, tais como os fatores climáticos (radiação solar, temperatura, luz, vento, umidade relativa, pluviosidade e pressão) e os fatores físicos (edáficos, planta cultivada, gravidade e som); os dependentes da densidade, tais como os fatores alimentares e bióticos (inimigos naturais). As alterações bruscas no tamanho das populações sempre advém de alterações ocorridas nos fatores reguladores, levando ao rompimento do equilíbrio do ecossistema (PASCHOAL, 1979). Com a implantação pelo homem de ecossistemas artificiais, denominados de agroecossistemas, visando à produção de alimentos, bebidas, fibras etc., promove-se uma redução drástica da biodiversidade e consequentemente da biomassa, isto porque os agroecossistemas implicam na simplificação das estruturas do ambiente sobre extensas áreas, substituindo a diversidade natural por um reduzido número de plantas cultivadas (ALTIERI; SILVA; NICHOLLS, 2003). O sistema de agricultura implantado pelo homem nas últimas décadas caracterizou-se por ter uma estrutura denominada de químico-mecanizado que é extremamente especializada e busca viabilizar uma maior escala de produção num curto espaço de tempo. Esse sistema de produção apresenta uma tendência à homogeneização e simplificação da cadeia produtiva através, entre outros, da utilização intensiva da mecanização, fertilizantes inorgânicos, agrotóxicos, irrigação, variedades e híbridos de alto rendimento. Como a biodiversidade foi subjugada ao sistema simplificado do agroecossistema, a maioria dos fatores de resistência do meio ambiente fica impedida de agir com a desestabilização do ecossistema. Neste tipo de arranjo produtivo, o homem encontra-se frente aos insetos, competidores com escala evolucionária de 300 milhões de anos. No entanto, das aproximadamente 900 mil espécies de insetos já descritas, menos de 10% causam algum tipo de dano. A ocorrência dos insetos na condição de pragas está baseada em ações implementadas pelo homem, de natureza econômica, histórica e ambiental que, direta ou indiretamente, propiciam competição por alimento, abrigo e território. Dentre essas ações podemos citar o estabelecimento de monoculturas extremamente simplificadas e, portanto, sujeitas a flutuações drásticas das populações de organismos associados, o plantio de cultivares ou variedades em locais não favoráveis, a introdução de plantas exóticas sem prévios estudos de adaptabilidade, o melhoramento genético de plantascom a única finalidade de aumentar a produção que podem resultar em plantas suscetíveis às pragas, práticas culturais inadequadas que favorecem o aumento populacional de insetos-praga, fatores climáticos naturais ou modificados pelo homem que favorecem determinadas espécies de insetos, uso contínuo de inseticidas não-seletivos que promove o extermínio dos inimigos naturais e o uso indiscriminado de inseticidas, que, pela pressão de
seleção, proporciona o surgimento de populações resistentes (PASCHOAL,1979)... MenosNos ecossistemas estáveis constata-se que as espécies têm existido por milhares de gerações sem que suas populações cresçam a números extremamente elevados ou que decresçam a ponto de ocorrer sua extinção. As populações de insetos, nessas condições, apresentam um comportamento de flutuação sem atingir valores extremos, fato este que se deve à existência de fatores reguladores ou controladores do tamanho da população de cada espécie, os quais são componentes primordiais da resistência do ambiente. Esses fatores podem ser de dois tipos: os independentes da densidade populacional, tais como os fatores climáticos (radiação solar, temperatura, luz, vento, umidade relativa, pluviosidade e pressão) e os fatores físicos (edáficos, planta cultivada, gravidade e som); os dependentes da densidade, tais como os fatores alimentares e bióticos (inimigos naturais). As alterações bruscas no tamanho das populações sempre advém de alterações ocorridas nos fatores reguladores, levando ao rompimento do equilíbrio do ecossistema (PASCHOAL, 1979). Com a implantação pelo homem de ecossistemas artificiais, denominados de agroecossistemas, visando à produção de alimentos, bebidas, fibras etc., promove-se uma redução drástica da biodiversidade e consequentemente da biomassa, isto porque os agroecossistemas implicam na simplificação das estruturas do ambiente sobre extensas áreas, substituindo a diversidade natural por um reduzido número de plantas cultivadas (ALTIERI; SILVA; NICHOLLS, 2003). O sistem... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Doença; Pragas; Tomate; Tomateiro; Viroses. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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